terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Atividade 3

Esse espaço é para a sua história de natal.
Então mãos a obra!

UM CONTO PARA VOCÊ LER!

O PODER DO NATAL

Por Ivone Boechat



Luzes, cores, carinho, festa,

traduzem a alegria do povo

que se manifesta,

comemorando o novo significado de viver!

Há perfume de cipreste no ar,

um colorido em cada veste,

esperança em cada olhar,

sinfonia celeste de poder.



O Natal abre presentes e passados,

aperta abraços,

convence a humanidade

de que o amor existe.

É o poder do Natal

que ressoa renovando tudo,

prometendo a todos

a paz que não se esgotou,

está escondida na sua árvore de vida

e você por distração

ainda não encontrou.


Autora: Ivone Boechat

17 comentários:

Unknown disse...

UMA HISTÓRIA DE NATAL
O mundo está solitario presizando de você seja solidario ajude seu proximo.
Hoje é tempo de pesnar
no que fazer,no que falar.
Pare um minuto para olhar o que
você tem pra dar.
Pessoas tristes sem esperansa,
estão carentes de de paz amor e
de luz.
fasa uma pessoa sorrir uma
lagrima sessar.
Vamos ajude alguem!

feliz Natal

Agnes

Unknown disse...

Uma Linda História De Natal

Certo homem, chamado Mogo,
costumava olhar o Natal como uma
festa sem o menor sentido.

Segundo ele, a noite de 24 de dezembro
era a mais triste do ano, porque muitas pessoas
se davam conta de quão solitárias eram,
ou sentiam muito a ausencia da pessoa querida
que não esteve presente durante o ano.

Mogo era um homem bom.

Tinha uma família, procurava ajudar o próximo,
e era honesto nos negócios.

Entretanto, não podia admitir que as pessoas
fossem ingênuas a ponto de acreditar que um Deus
havia descido à Terra só para consolar os homens.

Sendo uma pessoa de princípios,
não tinha medo de dizer a todos que o Natal,
além de ser mais triste que alegre,
também estava baseado numa história irreal
- um Deus se transformando em homem.

Como sempre, na véspera da celebração
do nascimento de Cristo, sua esposa e seus filhos
se prepararam para ir à igreja.

E, como de costume,
Mogo resolveu deixá-los ir sozinhos, dizendo:
_ Seria hipócrita da minha parte acompanhá-los.
Estarei aqui esperando a volta de vocês.

Quando a família saiu,
Mogo sentou-se em sua cadeira preferida,
acendeu a lareira, e começou a ler os jornais daquele dia.
Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela,
seguido de outro... e mais outro.

Achando que era alguém jogando bolas de neve,
Mogo pegou o casaco para sair,
na esperança de dar um susto no intruso.

Assim que abriu a porta,
notou um bando de pássaros que haviam perdido seu rumo
por causa de uma tempestade, e agora tremiam na neve.

Como tinham notado a casa aquecida,
tentaram entrar, mas, ao se chocarem contra o vidro,
machucaram suas asas, e só poderiam voar de novo quando
elas estivessem curadas.
"Não posso deixar essas criaturas aqui fora", pensou Mogo.

"Como ajuda-las?"

Mogo foi até a porta de sua garagem,
abriu-a e acendeu a luz.
Os pássaros, porém, não se moveram.
"Elas estão com medo", pensou Mogo.

Então, entrou na casa, pegou alguns miolos de pão,
e fez uma trilha até a garagem aquecida.

Mas a estratégia não deu resultado.

Mogo abriu os braços,
tentou conduzi-los com gritos carinhosos,
empurrou delicadamente um e outro, mas os pássaros
ficaram mais nervosos ainda - começaram a se debater,
andando sem direção pela neve e gastando inutilmente
o pouco de força que ainda possuíam.

Mogo já não sabia o que fazer.

_ Vocês devem estar me achando uma criatura aterradora
- disse, em voz alta.
_ Será que não entendem que podem confiar em mim?

Desesperado gritou:

_ Se eu tivesse, neste momento,
uma chance de me transformar em pássaro só por alguns
minutos, vocês veriam que eu estou realmente
querendo salvá-los!

Neste momento, o sino da igreja tocou, anunciando a meia-noite.

Um dos pássaros transformou-se em anjo, e perguntou a Mogo:

_ Agora você entende,
por que Deus precisava transformar-se em ser humano?

Com os olhos cheios de lágrimas,
ajoelhando-se na neve, Mogo respondeu:

_ Perdoai-me anjo.

Agora eu entendo que só podemos confiar
naqueles que se parecem conosco e passam pelas mesmas
coisas pelas quais nós passamos.

" Hoje, Mogo entende o verdadeiro significado do Natal, e,
acredita no Deus que, enviou seu filho JESUS, para acreditarmos
e confiarmos no Pai Criador."

FELIZ NATAL !!

Unknown disse...

UMA HISTÓRIA DE NATAL



Maria Hilda de J. Alão.







Quando Mariana dobrou a esquina, no final da rua onde morava, deu de cara com Alfredo, um menino levado e conhecido pelos seus maus modos. Ele ria das outras crianças, punha apelidos jocosos nos colegas, irritava a professora mascando chiclete e fazendo bola para estourá-la bem no momento da explicação de matemática, mancava imitando o Juquinha que estava de perna engessada, era um garoto terrível. Ela se desviou dele, mas o moleque não deixou de dizer uma gracinha.



- Tchau, cara de banana pintadinha...! – e atravessou a rua rindo.



Era assim que ele chamava Mariana por causa das sardas que marcavam o seu rosto. A menina ficava triste, porém não respondia seguindo as orientações de sua mãe que sempre lhe dizia:



- Filha, um dia ele se cansa. É só você não responder. Simplesmente ignore a criatura. – e assim Mariana fazia.



Chegou o final do ano letivo. A escola festejou o encerramento com uma grande festa no pátio. As crianças trocavam presentes entre si, autografavam as camisetas dos uniformes uns dos outros e aquelas que não viajariam nas férias marcavam dia para brincadeiras na praça. A alegria era geral. Mariana, andando pelo pátio, avistou o Alfredo com a mangueira do jardim dando banho nos colegas como ele adeptos da bagunça. Ela pensou:



- Coitado! Não toma jeito mesmo.

Finalmente férias. Coisa boa. Não era preciso levantar cedo, tempo sobrando para brincar, ler, ver televisão, ir ao cinema e etc. Depois de alguns dias, Suzana, a melhor amiga de Mariana, telefonou avisando:



- O Alfredo está doente. Está de cama com uma forte gripe. Foi a mãe dele que contou pra minha. A turma já disse que no dia de Natal não irá visitá-lo porque ele não merece.



- Mas Suzana, depois de amanhã é Natal. Nós podíamos fazer uma visita. Será que não podemos esquecer, só por um dia, as peraltices do Alfredo? Afinal nós estudamos na mesma escola e moramos na mesma rua.



Suzana disse que não. Não podia esquecer do sapo que ele colocou dentro da sua mochila. Na véspera do Natal, à meia-noite, Mariana, sentada à mesa para cear com sua família, pensava no Alfredo. Ele era filho único, não tinha muitos amigos por causa das ações que praticava e, agora doente, ficaria só na noite de Natal.



O dia amanheceu. Estava lindo, era um verdadeiro dia de Natal. Parecia que os anjos passaram a noite esculpindo nuvens brancas para espalhá-las no céu de um azul transparente. Um dia próprio para acontecer milagres. Mariana saiu batendo de casa em casa convocando os amigos para uma reunião a fim de tratar da situação do Alfredo.



Foram para a praça. Sentaram-se no gramado e começaram a discutir. O Paulo dizia que não podia esquecer o chiclete no cabelo, o Carlinhos a bola furada, a Patrícia falava do seu tênis de ginástica que foi escondido num armário e ela demorou uma semana para encontrá-lo. Mariana ouvia tudo pacientemente. Depois que todos falaram ela disse:



- Eu sei de tudo isso, mas pensem: passar o Natal doente e sozinho é demais, vocês não acham? Vamos lá, quem sabe acontece alguma coisa boa, nunca se sabe.



Depois de muita discussão a turma concordou. Eles visitariam o Alfredo no dia de Natal. A visita seria às seis horas da tarde e de surpresa.



Enquanto isso Alfredo, sentado numa cadeira diante da janela, e ainda espirrando muito, sentia como era triste não ter amigos de verdade. Eram quase seis horas quando sua mãe lhe deu uma colher de xarope e o pôs na cama, agasalhando-o muito bem. Ele estava quase dormindo quando ouviu um coral de vozes infantis que cantava:

“Hoje é dia de Natal,

tra la la la la la la la.

Viemos todos aqui rezar

Pro Alfredo se recuperar.

E a Jesus vamos pedir

Pro Alfredo ele abençoar.

Hoje é dia de Natal,

tra la la la la la la la.”



A mãe do menino, com os olhos cheios de lágrimas, abriu a porta e mandou as crianças entrarem. Dentro da casa Mariana perguntou a D. Zélia:



- Nós podemos visitar o Alfredo? Sabemos que ele está gripado, mesmo assim queremos desejar um Feliz Natal pra ele.



E subiram a escada rumo ao quarto do doente. Entraram todos gritando:



- Feliz Natal, Alfredooooooo!



Alfredo chorava e ria, ao mesmo tempo, de alegria pedindo desculpas pelas maldades que fizera com os colegas. O quarto do menino ganhou uma energia positiva expulsando a nuvem cinzenta da enfermidade. Comeu bolo e castanhas que as crianças levaram, ganhou um carrinho de Mariana, ganhou um livro de Suzana que esqueceu a história do sapo na mochila, um pião do Paulo, uma pipa do Juquinha. Foi perdoado por todos.



No dia seguinte, como que por milagre, Alfredo se levantou bem melhor. Já não tossia nem espirrava. Perdeu a palidez e a cor voltara às maçãs do seu rosto. Até parecia que a gripe servira de purificação ou, talvez, quando ele estava de cama, tenha feito uma retrospectiva dos seus atos e percebido que não é nada bom não ter amigos. A partir daquele Natal ele se tornou uma criança melhor. Mariana sabia, ela tinha certeza que a mudança fora obra do Menino Jesus em resposta às suas preces.

26/11/06.

Unknown disse...

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

Unknown disse...

BOAS NOVAS DE GRANDE ALEGRIA

Uma pobre menina que vivia pela rua adoeceu na ocasião do Natal e foi internada num hospital. Ali aprendeu a história de Jesus, como Ele veio ao mundo para salvar-nos. "Cabinho de Vassoura" era o apelido que os companheiros de rua tinham dado à menina. Um dia ela falou baixinho com a enfermeira: "Gosto daqui; estou passando muito bem aqui ; com certeza terei de sair do hospital quando ficar boa. Mas vou levar comigo ao menos alguma coisa dos bons tempos passados aqui. A senhora soube que Jesus nasceu?"
"Sim, soube", respondeu a moça. "Fique quietinha agora, não deve falar".
"Sabia? Pensei pelo seu olhar que a senhora não soubesse de Jesus, e ia contar-lhe alguma coisa dEle".
"Pensava por causa do meu olhar...?", perguntou a enfermeira, esquecendo-se da ordem de silêncio.
"Oh, parece estar, como quase todo o mundo, descontente. Parece-me que nunca ouviu de Jesus. Não se deve ficar triste quando se sabe que Jesus já veio ao mundo para nos salvar."

matheus disse...

Origem do Natal e o significado da comemoração

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

matheus disse...

Origem do Natal e o significado da comemoração

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

matheus disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
matheus disse...

Origem do Natal e o significado da comemoração

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

Jozi Turnes disse...

NOITE DE NATAL
Que os sinos possam badalar
nesta noite, para anunciar
o aniversário de Jesus!
Que Jesus em sua humilde manjedoura,
possa iluminar todos os seres humanos!
Que todos nós, seres humanos, possamos
erguer as mãos para o céu,
e pedir nesta noite:


Muita Paz, Alegria, Saúde, e Prosperidade!


Elevar o nosso pensamento,
a Jesus, e agradecer por tudo o que
ele fez e faz por nós!
Jesus com toda a sua beleza e bondade,
sofreu por toda a humanidade!
Então, nesta noite que é o seu dia,
vamos elevar o pensamento e orar por ele.


Vamos agradecer com Fé em nosso coração,
tudo o que Jesus deixou para nós!
Que esse Natal, seja pleno de Glória e
Paz para todos!

Unknown disse...

Natal Branco

( White Christimas / Irving Berlin )
Letra em Português : Marino Pinto

Lá , onde a neve cai

Sinos festejam a noite de Natal

Os pinheiros brancos de neve

São como torres de uma catedral

Lá , onde a neve cai sempre

Por sobre a lua tropical

O natal é sempre oração

Oração de paz universal

(Repasse com os devidos créditos)

Unknown disse...

Feliz Natal - A Guerra Acabou

Então é natal
E o que você tem feito?
Um outro ano se foi
E um novo apenas começa

E então é natal
Espero que tenhas alegria
O próximo e querido
O velho e o Jovem

Um alegre Natal
E um feliz ano novo
Vamos esperar que seja um bom ano
Sem sofrimento

E então é natal
Para o fraco e para o forte
Para o rico e para o pobre
O mundo é tão errado

E então feliz natal
Para o negro e para o branco
Para o amarelo e para o vermelho
Vamos parar com todas as lutas

Um alegra Natal
E um feliz ano Novo
Vamos esperar que seja um bom ano
Sem sofrimento

E então é Natal
E o que você fez?
Um outro ano se foi
E um novo apenas começa

E então feliz Natal
Esperamos que tenhas alegria
O próximo e querido
E velho e o Jovem

Um alegre Natal
E um feliz ano novo
Vamos esperar que seja um bom ano
Sem sofrimento
A guerra acabou , se você quiser
A guerra acabou agora.

Unknown disse...

CADE O PAPAI NOEL...
Aki vou contar uma história verdadeira...
Quanto eu tinha por volta de uns 5 aninhos,eu,minha mãe e meus irmãos saímos para deixar as cartinhas do papai noel em uma loja ,chegando lá me apaixonei por uma barbie mas foi amor a primeira vista e eu fale:-Mae sera que o papai noel me da mais de um presente e ela respondeu
-não só pra quem se comporta e tem muitas criançinhas no mundo se sobra ele te da...
Retornei para casa ,moravamos na zona rural contava para todo mundo que o papai noel ia me trazer a barbie cheguei a coloca nome nela caso ganhac ela iria se chamar jéssica.
Na vespéra de natal meus pais falaram hoje todo mundo vai durmi cedo que o papai noel vai vim nos visita.
-mas pai quem vai abri a porta se nos formos durmi
-ele entra pela chamine .
mas nos tinhamos chamine e eu comecei a desconfiar.
todos meus irmãos foram durmi menos eu que queria pedi a Je´ssica para o papai noel fikei acordada nos escuros ,Quando escutei um barulho corri pra cozinha mas não tinha nada.comecei a fica triste quando retorno estava minha mãe na sala arrumando os presentes .-cade o papai noel
-ja foi ..
comecei a chorar sem parar e minha mãe me conto um segredo que o papai noel só existe no nosso coração...
Resumindo não ganhei a
Jéssica mas ate hoje acretido no meu PAPAI NOEL!

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Conto de Natal

João tinha sete anos e vivia num orfanato dirigido por freiras, onde foi abandonado ainda bebé pela mãe e do pai nunca se soube. Sempre lhe disseram que a mãe o deixou ali porque era muito pobre e nada lhe podia dar, mas ele sempre perguntou por ela.

O Natal estava a chegar e todos tinham que escrever a carta ao Pai Natal, o João escreveu duas, uma entregou à freira e a outra escondeu.

No dia de Natal, o João andou sempre a espreitar pela janela, dizia que esperava o presente. Quando abriram os presentes, ele ficou muito triste e desatou a chorar, a freira perguntou-lhe: “João, não gostaste das prendas?” e ele dizia que não e chorava.

Foi para a cama e tirou um papel debaixo da almofada, que não largava e ia dizendo:
-“O Pai Natal não gosta de mim…”.
-“Mas tiveste brinquedos e chocolates”, dizia a freira.
-“Eu devolvo tudo, mas só quero o que pedi nesta carta” e deu a carta à freira.

A carta dizia:
“Pai Natal, não me dês brinquedos nem chocolates, dá-me só um pai e uma mãe que me levem para casa deles e gostem de mim.

Beijinhos, João”.

Que o Pai Natal dê a todas estas crianças os pais que merecem e que lhes dêem amor e carinho que os pais verdadeiros não souberam dar.

Feliz Natal

Unknown disse...

Pequena história de Natal com presépio e milagre

J. Carino


A menina loura, linda, era dona do mundo. Fazia tudo, queria tudo; sentia-se valente, forte, imortal.

Um dia, veio a chuva, enfeando tudo, dando vontade de ficar em casa, no aconchego e na languidez. Era para ficar, mas a menina foi.

Manhã de chuva. Cansaço, talvez, quem sabe distração. Quem sabe dessas coisas? Quem sabe do destino?

A vida corria e a menina corria. Corria num de seus brinquedos de quatro rodas. Vida célere — é preciso fazer, realizar, querer, ter.

Correr, voar. Num segundo, a menina correu e voou ao encontro do que parecia o fim…

A menina acordou. Aos poucos, como quem volta de um pesadelo. Olhou em volta e viu um milagre. Todos estavam ali: pais, parentes, amigos. E lhe pareceu então que aquilo era um presépio. Eles lhe traziam seus presentes de Natal: o incenso da esperança, a mirra do carinho e o ouro da vida.

O lugar era simples e belo, mais bonito que todos os outros, mais importante que todas as conquistas. Uma alvura de nuvens diáfanas como na representação de qualquer paraíso; anjos de branco passando de mansinho, como a flutuar; um silêncio profundo e quase sólido.

A menina viu que aquele era o seu presépio, onde havia calor de afeto, aconchego de amor.

Lá em cima, no céu, a menina viu uma estrela. Uma entre milhões. Aquela era só sua, especial, e a guardava.

E a menina sorriu, feliz. Agora acreditava num verdadeiro milagre de Natal

Unknown disse...

A palavra “natal” vem do latim “natális”, que significa nascer.

Segundo a bíblia, o anjo Gabriel anunciou para a virgem Maria que ela estava grávida do filho de Deus, que ele se chamaria Jesus e que ela não deveria se preocupar com mais nada.

Herodes, rei da Judéia, ordenou que fossem mortas todas as crianças do sexo masculino com até dois anos de idade, pois ele temia perder o trono com a chegada do novo messias. Por conta disso Maria, acompanhada de José, viajou de Nazaré (na Galiléia) até Belém (na Judéia, também conhecida como a cidade de Davi), para que Jesus nascesse seguro.

Durante a viagem, Maria sentiu fortes dores e como ainda não tinham chegado na cidade, eles se alojaram no estábulo de uma estalagem. Durante a madrugada, entre bois e cabras, nasceu Jesus.

Gaspar, Belchior e Baltazar, os três reis magos, foram guiados por uma estrela cadente até o local onde Jesus havia nascido e ofereceram ao menino, ouro, mirra (uma espécie de árvore) e incenso.

Na volta, os reis magos espalharam a notícia de que havia nascido o filho de Deus e o novo rei de Israel.

O dia 25, é a data oficial, fixada pelo Papa Libério em 354 d.c, em que se celebra o nascimento de Cristo pela Igreja Católica Romana e o 7 de janeiro é celebrado pela Igreja Ortodoxa.
Para os cristãos, as comemorações desta data especial, geralmente iniciam-se no final de novembro e duram até o dia 6 de janeiro (dia de Reis).